Atender às demandas individuais de cada pessoa é o principal benefício da dieta personalizada. “Não existe um só regime que é bom para todo mundo, já que cada um tem suas preferências gastronômicas. É preciso apenas ter cuidado para identificar a sensibilidade alimentar de cada pessoa, para que não se tenha uma alergia tardia”, afirma a nutricionista funcional Lígia Oliveira.
A gordura no fígado, por exemplo, exige cuidados com a qualidade do alimento que está sendo ingerido. “Não é simplesmente cortar a gordura. É preciso consumir óleos que ajudam o metabolismo, como o azeite de oliva, e diminuir carboidratos simples, como o açúcar e a farinha branca”, observa.
Quem procura o consultório de Lígia para uma primeira avaliação passa por um rastreamento metabólico. O paciente responde um questionário, uma espécie de investigação dos hábitos de vida, rotina e histórico. Só aí ela dá início a um planejamento de cardápio específico.
“Muitas vezes, as pessoas não possuem doenças mas têm queixas regulares, como enxaquecas e fadigas. O consumo em excesso de determinados alimentos, como produtos derivados de leite, por exemplo, podem causar uma hipersensibilidade que causa esses sintomas. O processo inflamatório no intestino impede a absorção de nutrientes. Daí a pessoa fica sem energia e reclama de cansaço extremo”, explica a nutricionista.
Veja alguns desequilíbrios que podem ser melhoras com a dieta funcional:
Elton Lopes
Profissional de extrema competência e habilidades para conduzir esse processo tenebroso que é emagrecer. Eu falava nas consultas: Não vou parar de beber, não vou parar com o tira gosto. Não faço nada. Quero praticidade, é só pegar e comer. E foi isso que ela fez. Ela só tem um problema!!! É mentirosa!!! Pois, nas apresentações pergunta quem quer perder de 3 a 5 kg e eu perdi 8kg em 4 meses. Recomendo sempre.